Yoga
Uma das minhas paixões é o yoga. Comecei a praticar o ashtanga há cerca de três anos, mesmo antes de saber que havia vários tipos de yoga e sem saber que poderia haver algum género de prática que me seduzisse mais.
Havia um gosto, uma vontade, mas fui levada por impulso a 20 de agosto de 2012 quando bati à porta da casa da minha professora de yoga (a morada do novo shala ainda não estava actualizada no site).
Fui uma aluna assídua durante os primeiros seis meses, o que muito me encheu de orgulho. Sentia-me muito motivada e não me importava nada em me levantar às 6h00 da manhã (ainda morava em Benfica), apanhar o 746 e começar a minha prática às 7h00.
A motivação era tão forte que provocou uma verdadeira mudança interna dentro de mim. Descobri o Budismo, desenvolvi um gosto pelos mantras e comecei a ter cuidado com a minha alimentação. Resultado: Perdi peso, substituí as músicas barulhentas pela música para a alma e desenvolvi uma atenção mais apurada em relação ao mundo circundante.
A palavra chave era "disciplina". Perdi essa disciplina, mas não perdi a vontade de a reencontrar. O fascinante da vida é pensarmos que, se já conseguimos antes fazer algo verdadeiramente construtivo para nós mesmos, não há motivos para pensarmos que não o voltaremos a fazer.
Eis uma senhora que me inspira. Sei que é um desafio difícil atingir o nível dela, mas como se costuma dizer, sonhar ainda não paga imposto.
#Kino Yoga
https://www.facebook.com/kinoyoga
Havia um gosto, uma vontade, mas fui levada por impulso a 20 de agosto de 2012 quando bati à porta da casa da minha professora de yoga (a morada do novo shala ainda não estava actualizada no site).
Fui uma aluna assídua durante os primeiros seis meses, o que muito me encheu de orgulho. Sentia-me muito motivada e não me importava nada em me levantar às 6h00 da manhã (ainda morava em Benfica), apanhar o 746 e começar a minha prática às 7h00.
A motivação era tão forte que provocou uma verdadeira mudança interna dentro de mim. Descobri o Budismo, desenvolvi um gosto pelos mantras e comecei a ter cuidado com a minha alimentação. Resultado: Perdi peso, substituí as músicas barulhentas pela música para a alma e desenvolvi uma atenção mais apurada em relação ao mundo circundante.
A palavra chave era "disciplina". Perdi essa disciplina, mas não perdi a vontade de a reencontrar. O fascinante da vida é pensarmos que, se já conseguimos antes fazer algo verdadeiramente construtivo para nós mesmos, não há motivos para pensarmos que não o voltaremos a fazer.
Eis uma senhora que me inspira. Sei que é um desafio difícil atingir o nível dela, mas como se costuma dizer, sonhar ainda não paga imposto.
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