Um dia!
Há
aquele limiar... chegamos, deixamos algo para trás e assumimos um novo
compromisso.
Compromisso
de alma e de coração, daqueles que revolucionam a nossa existência.
Olhamos
para trás, por cima do nosso ombro esquerdo e sorrimos como quem diz: Até um
dia!
Não é
dos outros que nos estamos a despedir, mas de uma metade nossa que já se
transmutou e se tornou em algo novo. Tal como uma lagartinha antes de se
transformar em borboleta! E seguimos, depois, por esses caminhos apenas guiados
pela ténue luz de uma lamparina.
Valerá
a pena?
É
daquelas dúvidas que existem mesmo antes de se colocar a questão e seguirão
connosco para todo o sempre.
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