Nós não queremos isso pois não coração?

A Rua Possidónio da Silva tem uma vista privilegiada sobre Monsanto e o acesso à ponta 25 de Abril.
Sugiro, para quem possa ter o mesmo interesse que eu.
Deixo a minha captura fotográfica de ontem. Com um pouco de filtro consegue-se ver as nuvens no céu escuro. É maravilhoso contemplar este espetáculo natural.










Este foi o meu post idealizado ontem enquanto caminhava. Ligeiramente diferente do meu sentir de hoje.
Em conversa, fui alertada para o meu excesso de mente sobre a intuição. Fiquei perturbada, devo admitir. 
Não por achar que é mentira, mas por saber que não é. Infelizmente isto remete-me logo para aquela busca do equilíbrio que eu não sei se atinjo, se alguma vez atingi, se alguma vez irei atingir.

Sou levada a observar o meu coração escondido nas entranhas da minha alma. Enquanto miro apenas os cantos dos seus olhos, sorrio-lhe e retoricamente pergunto: "Nós não queremos isso pois não coração? Nada que faça sentir, nada que faça intuir..."









Mentalmente fecho portas e saio. Vou-me recordando da minha passagem pelo Yoga.

Tenho saudades de praticar. Tenho saudades do que sentia quando praticava. Tenho saudades daquela disciplina e daquele foco. A minha prática, tanto física como mentalmente, não foi perfeita mas deu-me um sentido que eu agora tenho dificuldade em encontrar. E se bem que siga por outras paragens sou às vezes confrontada com o facto de parecer estar a cometer os mesmos erros que cometi no Yoga.

Será verdade?

Terão razão?




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