Para e respira

Para e respira.

Como te sentes? O que te dói? Em que parte do teu corpo bate essa mágoa e tristeza? Que bocado da tua alma se encoleriza com o que vê, sente ou intui?

Para e respira, antes que tropeces nas tuas próprias palavras e percas a direção do que pretendes para a tua vida.

Não tens de ter a resposta na ponta da língua. Muito menos a resposta certa.

Não tens de apontar o dedo que, bem lá no fundo, sabes que é dirigido a ti mesma(s).

Não tens de ranger os dentes.

Não tens de mudar o mundo que te rodeia nem aqueles que entram na tua esfera.

Para e respira.

Já paraste? Já te acalmaste? Já sentiste o teu coração enquanto desacelera?

Agora sim, podes avançar.






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