O nosso diamante interno [Excerto]

 “«Como é que pode dizer que somos todos iguais quando existem contradições óbvias que saltam aos olhos: diferenças em virtudes, temperança, finanças, direitos, capacidades e talentos, inteligência, aptidão para a matemática, ad infinitum?» A resposta surgiu sob a forma de metáfora.

«É como se existisse um grande diamante dentro de cada pessoa. Imaginemos um diamante com uns 30 centímetros de comprimento. O diamante tem uma infinidade de facetas, mas estas estão cobertas de sujidade e alcatrão. A missão da alma é limpar cada uma das facetas até que a superfície esteja absolutamente brilhante e seja capaz de reflectir um arco-íris de cores.

«Presentemente, houve alguns que limparam muitas facetas e apresentam um brilho intenso. Outros só conseguiram limpar um pequeno número de facetas; não cintilam tanto. No entanto, por baixo da sujidade, cada pessoa possui dentro do seu peito um diamante de enorme brilho com mil facetas cintilantes. O diamante é perfeito, sem uma única falha. A única diferença entre as pessoas reside no número de facetas que foram limpas. Mas os diamantes são todos iguais e cada um deles é perfeito.

«Quando todas as facetas se encontram limpas e brilhando intensamente num espectro de luzes, o diamante regressa à energia pura que havia sido originalmente. As luzes permanecem. É como se o processo de fabricar o diamante tivesse sido invertido e toda a pressão libertada. A energia pura existe no arco-íris das luzes, e as luzes possuem uma consciencialização e um conhecimento.

«E todos os diamantes são perfeitos.»”

Dr. Brian Weiss, “Muitas Vidas, Muitos Mestres”




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