Autenticidade!
Há alguns anos uma grande
amiga minha sugeriu-me a leitura do livro de Neale Donald Walsch, “Conversas
com Deus”. Já não me recordo de grande
parte do livro (confesso!) mas lembrei-me hoje de um excerto: “O ser humano não
necessita de nada exterior a si mesmo”.
Mais de 10 anos passaram desde que li o livro e admito que, sobretudo por tudo o que aprendi desde essa altura, esta frase não me surpreende verdadeiramente. O que é surpreendente é o facto de eu hoje conseguir entender isso com o coração e não apenas com a razão. Uma coisa é tentarmo-nos convencer a nós mesmos que somos suficientes e que a genuína felicidade só poderá vir de dentro. Outra coisa é não nos tentarmos convencer de nada porque naturalmente sabemos que é verdade.
Ter presente isto minimiza a dor da perda ou ausência e ajuda a diminuir sobremaneira a necessidade excessiva de validações exteriores. Acima de tudo liberta-nos para sermos quem somos. Sim! A beleza da autenticidade!
Mais de 10 anos passaram desde que li o livro e admito que, sobretudo por tudo o que aprendi desde essa altura, esta frase não me surpreende verdadeiramente. O que é surpreendente é o facto de eu hoje conseguir entender isso com o coração e não apenas com a razão. Uma coisa é tentarmo-nos convencer a nós mesmos que somos suficientes e que a genuína felicidade só poderá vir de dentro. Outra coisa é não nos tentarmos convencer de nada porque naturalmente sabemos que é verdade.
Ter presente isto minimiza a dor da perda ou ausência e ajuda a diminuir sobremaneira a necessidade excessiva de validações exteriores. Acima de tudo liberta-nos para sermos quem somos. Sim! A beleza da autenticidade!
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