As pequenas mortes
O arcano sem nome é a minha carta favorita no tarot. Chamemo-lo pelo que é: a morte.
É uma carta que à primeira vista pode assustar. Sobretudo no mundo ocidental lida-se mal com o término da vida e o desconhecido. No entanto, esta carta muito pouco tem a ver com a morte física.
Todos os dias nós morremos e renascemos mesmo que tenhamos pouca consciência disso. Pedaços de crenças, ideias, sonhos e desejos nossos perecem para dar lugar a outros. O sol “morre” para que na escuridão do céu possamos ver a lua e o brilho das estrelas. Este processo é lindo e necessário, como também são aqueles que geram turbilhões dentro do nosso peito e que nos incitam ao crescimento.
Esta carta pede o desprender da velha pele, dos hábitos ou ideias que já não nos servem nem a nós nem à nossa verdade. A dor resulta por vezes do apego. Quantos de nós não se agarram com unhas e dentes a situações que nada mais trazem do que desilusão? Mas fazemo-lo por medo do desconhecido e porque aquilo que se conhece, por muito mau que seja, parece ser sempre melhor do que o que não se conhece.
DESAFIO! Permite-te “morrer” em consciência. A deixar ir o que tem de ir, seja passageiro ou definitivo. Se não serve ou se não é o momento certo, deixa ir porque se tiver de ser, a ti voltará amadurecido, renovado e transformado.
Não lutes contra esta "morte" quando é ela que te permite ficar mais leve, desprendido e livre. E acima de tudo é ela que, retirando o velho, abre espaço para o novo, para as possibilidades e nos renova a coragem de enfrentar um novo dia.
Identifico muito este arcano com a carta do corvo do oráculo dos animais. O corvo é aquele que se movimenta entre os mundos. Ora nos traz à luz, ora nos conduz por entre a escuridão. É um guia nestes processos de profunda introspeção e desapego em que somos levados a seguir por um caminho desprovidos de certezas, com poucas ou nenhumas indicações e levando praticamente nada nas mãos. Se assusta? Oh yeah! Mas que não tenhamos dúvidas de que, ao passarmos a provação e chegarmos finalmente à outra margem do rio, seremos uma pessoa completamente nova.
Esta pessoa nova não apagou partes de si. Esta pessoa nova integrou sim verdades sobre si mesma até então desconhecidas.
É uma carta que à primeira vista pode assustar. Sobretudo no mundo ocidental lida-se mal com o término da vida e o desconhecido. No entanto, esta carta muito pouco tem a ver com a morte física.
Todos os dias nós morremos e renascemos mesmo que tenhamos pouca consciência disso. Pedaços de crenças, ideias, sonhos e desejos nossos perecem para dar lugar a outros. O sol “morre” para que na escuridão do céu possamos ver a lua e o brilho das estrelas. Este processo é lindo e necessário, como também são aqueles que geram turbilhões dentro do nosso peito e que nos incitam ao crescimento.
Esta carta pede o desprender da velha pele, dos hábitos ou ideias que já não nos servem nem a nós nem à nossa verdade. A dor resulta por vezes do apego. Quantos de nós não se agarram com unhas e dentes a situações que nada mais trazem do que desilusão? Mas fazemo-lo por medo do desconhecido e porque aquilo que se conhece, por muito mau que seja, parece ser sempre melhor do que o que não se conhece.
DESAFIO! Permite-te “morrer” em consciência. A deixar ir o que tem de ir, seja passageiro ou definitivo. Se não serve ou se não é o momento certo, deixa ir porque se tiver de ser, a ti voltará amadurecido, renovado e transformado.
Não lutes contra esta "morte" quando é ela que te permite ficar mais leve, desprendido e livre. E acima de tudo é ela que, retirando o velho, abre espaço para o novo, para as possibilidades e nos renova a coragem de enfrentar um novo dia.
Identifico muito este arcano com a carta do corvo do oráculo dos animais. O corvo é aquele que se movimenta entre os mundos. Ora nos traz à luz, ora nos conduz por entre a escuridão. É um guia nestes processos de profunda introspeção e desapego em que somos levados a seguir por um caminho desprovidos de certezas, com poucas ou nenhumas indicações e levando praticamente nada nas mãos. Se assusta? Oh yeah! Mas que não tenhamos dúvidas de que, ao passarmos a provação e chegarmos finalmente à outra margem do rio, seremos uma pessoa completamente nova.
Esta pessoa nova não apagou partes de si. Esta pessoa nova integrou sim verdades sobre si mesma até então desconhecidas.
Quando percebes tudo o que podes ser, mas mesmo TUDO o que podes ser, é mais fácil perceberes QUEM ÉS.
Quando percebes quem és é mais fácil perceberes O QUE QUERES. Quando percebes o que queres é mais fácil perceberes PARA ONDE TENS DE IR.
Quando percebes quem és é mais fácil perceberes O QUE QUERES. Quando percebes o que queres é mais fácil perceberes PARA ONDE TENS DE IR.
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