Novas escolhas / Novos caminhos
Tenho feito arrumações e empacotei muito do que tem tempos chamei de espiritualidade.
Atualmente, e tristemente, não reconheço muita autoridade em quase ninguém para realizar um trabalho de espiritualidade correto e íntegro. Digo que tal facto me provoca alguma tristeza porque nunca procurei tanto o sagrado e nunca o que encontrei foi tão despido de sacralidade.
Desde há muito que venho a tentar penetrar nesse outro mundo. Hoje, fico-me por este. Na rotina, na simplicidade, no ritualismo dos atos de vida simples.
Atualmente, e tristemente, não reconheço muita autoridade em quase ninguém para realizar um trabalho de espiritualidade correto e íntegro. Digo que tal facto me provoca alguma tristeza porque nunca procurei tanto o sagrado e nunca o que encontrei foi tão despido de sacralidade.
Desde há muito que venho a tentar penetrar nesse outro mundo. Hoje, fico-me por este. Na rotina, na simplicidade, no ritualismo dos atos de vida simples.
Não pretendo com isto fazer uma crítica a ninguém nem dizer o que devem ou não seguir. Falo por mim, e para mim não serve.
Vejo demasiada luta de galos, frases feitas e egos em poleiros.
Vejo demasiada luta de galos, frases feitas e egos em poleiros.
Hoje volto-me muito mais para o meu centro. Os meus arredores tornaram-se numa desilusão e agradeço-lhes porque só assim consigo perceber o que não quero.
Por falar em simplicidade, deixo uma sugestão de visita para quem pretenda afastar-se um pouco do mundo virtual e escolha antes espaços reais: o Museu Nacional do Azulejo. Tem entrada grátis aos domingos e feriados para residentes em Portugal. Os azulejos em exposição são lindíssimos, mas o edifício em si é "breath taking".
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