Olhar para trás ou olhar para a frente
Não aprendo! Ou aprendo?
Constantemente a bater com a cabeça na parede, a tomar as mesmas decisões, a
seguir os mesmos caminhos que conduzem a lado nenhum.
Quantas vezes disse algo
contrário ao que sentia?
Quantas vezes fiz algo
contrário ao que queria?
Quantas vezes fui outro
alguém que não eu?
E isso tudo para quê?
Quem quero eu agradar na verdade?
Quem me vê!? E será que me
veem mesmo? Ou será que me mostro mesmo?
Às vezes gostava de
desligar da ficha, de deixar, de abandonar….
Começo a pensar que o
incerto não pode ser mais assustador do que aquilo que eu já conheço.
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