Metamorfose
A transformação pode ser
magnífica como a da lagarta que vira borboleta, mas o processo é moroso e
requer o melhor de nós quando não sabemos bem o que temos de melhor.
O dia sucede à noite, a
noite sucede ao dia, e por vezes nem os raios de sol nem a luz das estrelas nos
servem de conselheiros.
Seremos os mesmos de
ontem? Ou deu-se a metamorfose e, grande parte do que eramos, já não somos e o
que nos tornarmos assusta-nos porque nos é desconhecido?
E agora o “estranho” já
não é o outro, mas o “Eu”, aquele “Eu” que ganhou vida no nosso coração, nasceu
de dentro de nós, dos recônditos da nossa alma.
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