Oiço

Oiço. Observo. Deixo-me estar neste canto de terra escondido, desconhecido, ignorado. A melodia divina é audível, a arte poética natural que presenteia a minha alma. São estes momentos que enriquecem os meus dias e dão folgo à minha caminhada.

Questionei-me porque prezo tanto estes instantes só meus. É exatamente por serem meus. Não os locais por onde passo, mas o que sinto ao passar por estes locais. A emoção é minha. A introspeção é minha. O sorriso esboçado a olhar para o céu é o meu. Tudo isto levarei um dia comigo. A memória, a lembrança de um tempo simples.





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