Perdão
Por hoje, escolho perdoar-me pelo que ainda não sei, pelo que não entendo, pelo que ainda repito com a intenção de que o resultado seja diferente e não é.
Perdoo-me porque ainda dou passos inseguros, duvido de quem sou, duvido das minhas capacidades e do meu valor.
Perdoo-me porque ainda cedo ao medo, à vergonha, à culpa, ao arrependimento.
Perdoo-me porque ainda tenho atitudes mesquinhas, de rancor, de raiva, de inveja.
Perdoo-me porque sei que ainda posso ser melhor versão do que a versão que consigo ser atualmente.
Perdoo-me porque há momentos em que me falta a fé e vitimizo-me, substituindo a ideia de aprendizagem pela ideia de castigo.
Perdoo-me porque tento mas há dias em que não consigo, ou não tento o suficiente ou desisto mesmo antes de tentar.
Perdoo-me porque falo às vezes ser pensar, reajo por impulso, sou célere nas palavras ásperas e na vista cega.
Perdoo-me porque, e apesar de tudo isto, mereço o meu próprio perdão.
E tu, já te perdoaste?
Perdoo-me porque ainda dou passos inseguros, duvido de quem sou, duvido das minhas capacidades e do meu valor.
Perdoo-me porque ainda cedo ao medo, à vergonha, à culpa, ao arrependimento.
Perdoo-me porque ainda tenho atitudes mesquinhas, de rancor, de raiva, de inveja.
Perdoo-me porque sei que ainda posso ser melhor versão do que a versão que consigo ser atualmente.
Perdoo-me porque há momentos em que me falta a fé e vitimizo-me, substituindo a ideia de aprendizagem pela ideia de castigo.
Perdoo-me porque tento mas há dias em que não consigo, ou não tento o suficiente ou desisto mesmo antes de tentar.
Perdoo-me porque falo às vezes ser pensar, reajo por impulso, sou célere nas palavras ásperas e na vista cega.
Perdoo-me porque, e apesar de tudo isto, mereço o meu próprio perdão.
E tu, já te perdoaste?
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