Percebes à primeira ou não?



Às vezes parece que nada nos corre de feição como se houvesse uma mega conspiração contra nós.

Ontem encontrei uma frase que alertava para a necessidade de, quando estes momentos acontecem, prestarmos atenção ao que estamos nós a transmitir para o mundo.

Os nossos pensamentos têm um efeito boomerang. Das duas uma: ou não existe nenhuma conspiração e nada mais é do que criação da nossa mente, ou de facto as coisas estão a precipitar-se para um rumo que não devem, mas por influência nossa.

Não é fácil, senão mesmo impossível, responder à questão “Quem sou eu?”, mas há questões que devemos colocar. Há questões sobre as quais nos devemos debater. 

É este o caminho certo? É isto que que quero? Serve-me este rumo?

Começo a convencer-me que quando há momentos grandes de angústia por motivos nada aparentes é porque a nossa alma percebeu primeiro do que nós a m**** que andamos a fazer.

E aí é preciso discernimento e coragem. Discernimento para fazer uma nova escolha e coragem para assumir as consequências.

Não vale a pena mantermo-nos nas mesmas situações por conveniência, simpatia, cobardia,… Não vale a pena mantermo-nos em situações caducas ou carregar com bagagem que já não serve para nada. E isso aplica-se a tudo: relacionamentos, amizades, trabalho, hobbies,….

E é benéfico percebermos isso a tempo, senão a vida encarrega-se de nos mostrar aquilo que estava há muito à frente dos nossos olhos. E nem sempre ela é gentil.

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