Mundo louco este ....
Chegou ao nosso
conhecimento notícias do horror em Orlando. Para quem não sabe, dois dias
antes, nessa mesma cidade, uma jovem cantora de 22 anos foi baleada mortalmente
por um indivíduo tresloucado.
As noticias chocam, mas
não são inéditas. E ainda que nos provoquem um “ah” ou “oh” de incredulidade,
parece que está tudo muito longe e distante.
Tão distante como a
violência generalizada na Síria, como a tristeza no rosto dos migrantes que
atravessam o Mediterrâneo.
Hoje somos todos Orlando.
Já fomos todos Paris. Já fomos todos Charlie Hebdo.
Que bom seria se a humanidade quisesse “apenas” ser mais humana e se a dor
do outro fosse a nossa dor. E seriamos todos pelo “outro” independentemente de
quem seja o “outro” ou de onde o “outro” se encontre ou qual seja a religião do
“outro” ou orientação sexual do “outro” ou….
Sentir mesmo na alma! Manifestar-se no corpo. Exigir a mudança. Gritar a
plenos pulmões: “Não quero mais violência nesta “casa” onde habitamos”.
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