Pensar? Não pensar? Eis a questão
Cada vez me convenço que o segredo é não pensar. Não pensar que somos felizes, nem que somos infelizes. O pensar demasiado na nossa condição, seja ela qual fora, gera expectativas e as expectativas são um problema quando há ineficiência na sua gestão.
Por isso, nada de pensar. Viver apenas ou fazer por isso. Aproveitar ao máximo os dias e, ao final de mais uma jornada, deitar a cabeça na almofada e, como antes, não pensar como correu. Correu apenas, como teve de correr ou como conseguimos que corresse dentro das nossas possibilidades. E se não foi perfeito, também não interessa, porque amanhã será melhor e conseguiremos que seja melhor sem pensarmos demasiado nisso.
Se nos embrenharmos na questão, percebemos que estamos vivos, existimos e é suposto que a nossa existência tenha uma forma qualquer. Por outro lado, seremos um dia vencidos pela doença, ou pela velhice, ou pela morte. Nos entretantos, a sociedade irá dizer como deve ser a nossa vida, o que devemos ter, possuir, conquistar. Se calhar mais de 50% do que consta dessa "lista" não serve os nossos propósitos, mas também não nos damos conta disso porque, afinal, a sociedade na sua colectividade deve ser mais entendida do que nós.
Por isso, aproveitemos mais e pensemos menos, agindo da forma mais correcta (segundo uma inata concepção de ética), mas não absorvidos pelo desejo de sermos felizes ou vencidos pelo receio de sermos infelizes.
Por isso, nada de pensar. Viver apenas ou fazer por isso. Aproveitar ao máximo os dias e, ao final de mais uma jornada, deitar a cabeça na almofada e, como antes, não pensar como correu. Correu apenas, como teve de correr ou como conseguimos que corresse dentro das nossas possibilidades. E se não foi perfeito, também não interessa, porque amanhã será melhor e conseguiremos que seja melhor sem pensarmos demasiado nisso.
Se nos embrenharmos na questão, percebemos que estamos vivos, existimos e é suposto que a nossa existência tenha uma forma qualquer. Por outro lado, seremos um dia vencidos pela doença, ou pela velhice, ou pela morte. Nos entretantos, a sociedade irá dizer como deve ser a nossa vida, o que devemos ter, possuir, conquistar. Se calhar mais de 50% do que consta dessa "lista" não serve os nossos propósitos, mas também não nos damos conta disso porque, afinal, a sociedade na sua colectividade deve ser mais entendida do que nós.
Por isso, aproveitemos mais e pensemos menos, agindo da forma mais correcta (segundo uma inata concepção de ética), mas não absorvidos pelo desejo de sermos felizes ou vencidos pelo receio de sermos infelizes.
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