Todos iguais e todos diferentes
Somos todos iguais e somos todos diferentes. Iguais no
desejo de sermos felizes, de realizarmos o nosso propósito de vida, de dar forma aos
nossos sonhos, mas fomos presenteados com a singularidade com que fazemos ou
lutamos por tudo isso.
Há quem olhe mais para fora de si mesmo. Há quem olhe para
dentro. Há quem anseie entender tudo o que rodeia. Há quem prefira sentir as
coisas com intensidade. Há quem mande e os que não se importam de serem
mandados.
Porque não desafiarmo-nos a olhar o outro nos olhos e a
descobrir a pessoa linda que pode estar ali, ainda que possa ter prioridades e
objectivos diferentes dos nossos? O respeito
pelos outros é exigível. E que lindo será se o fizermos naturalmente,
inatamente.
A recompensa é maravilhosa. A compreensão do OUTRO pelo EU
anula muitos dos turbilhões emocionais. Gradualmente, sentimos a brotar na
nossa alma a compaixão e garantidamente os nossos dias ganham uma cor nova.
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