Mudanças
Ao longo da nossa vida somos submetidos a testes e provas.
Uns são os desafios diários que nos permitem fazer algumas correcções. Outros, são de maior magnitude e por vezes significam uma mudança significativa na nossa vida.
Os dias não podem ser todos os iguais, nem a vida pode seguir uma linearidade. Como em tudo, há um momento para continuar, um momento para parar e um momento para mudar. Se assim não fosse, ficaríamos presos no mesmo sítio.
É certo que há experiências que são verdadeiramente dolorosas. Estas são as tais de maior magnitude. Salvo raras excepções, depois da tempestade descobrimos que não somos os mesmos.
Se o exterior pode reflectir similitude com quem éramos antes, o interior dificilmente será igual.
Algo que tenho tentado introduzir na minha vida é exactamente essa consciência.
Por mais que se avizinhe uma prova que possa ser difícil, sei que houve outras muito mais difíceis e que, um pouco aos trambolhões, acabaram por ser ultrapassadas ou, parcialmente ultrapassadas.
Ao pensar assim, tento relativizar e consciencializar-me que a prova a que vou ser submetida não é intransponível, nem estou sujeita ao insucesso.
Pode não correr 100% como desejável, mas algum fruto irá dar, mais que não seja o facto de ter aceite o que me propuseram em vez de fugir como louca.
Como o Dalai Lama diz: "Se você quer transformar o mundo, experimente primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior. Estas atitudes se reflectirão em mudanças positivas no seu ambiente familiar. Deste ponto em diante, as mudanças se expandirão em proporções cada vez maiores."
Uns são os desafios diários que nos permitem fazer algumas correcções. Outros, são de maior magnitude e por vezes significam uma mudança significativa na nossa vida.
Os dias não podem ser todos os iguais, nem a vida pode seguir uma linearidade. Como em tudo, há um momento para continuar, um momento para parar e um momento para mudar. Se assim não fosse, ficaríamos presos no mesmo sítio.
É certo que há experiências que são verdadeiramente dolorosas. Estas são as tais de maior magnitude. Salvo raras excepções, depois da tempestade descobrimos que não somos os mesmos.
Se o exterior pode reflectir similitude com quem éramos antes, o interior dificilmente será igual.
Algo que tenho tentado introduzir na minha vida é exactamente essa consciência.
Por mais que se avizinhe uma prova que possa ser difícil, sei que houve outras muito mais difíceis e que, um pouco aos trambolhões, acabaram por ser ultrapassadas ou, parcialmente ultrapassadas.
Ao pensar assim, tento relativizar e consciencializar-me que a prova a que vou ser submetida não é intransponível, nem estou sujeita ao insucesso.
Pode não correr 100% como desejável, mas algum fruto irá dar, mais que não seja o facto de ter aceite o que me propuseram em vez de fugir como louca.
Como o Dalai Lama diz: "Se você quer transformar o mundo, experimente primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior. Estas atitudes se reflectirão em mudanças positivas no seu ambiente familiar. Deste ponto em diante, as mudanças se expandirão em proporções cada vez maiores."
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