Divagações
As minhas expectativas desceram. No entanto, sou hoje uma pessoa muito mais exigente.
Desceram porque aceito mais facilmente o que os outros são. Aceito sem esperar atitudes grandiosas ou grandes discursos que iludam a minha mente. Aceito que cada um é como é e é livre de agir como bem entende. Se nos magoar, a culpa é nossa porque permitimos que nos atinjam. Apenas isto!
Não podemos, nem devemos culpabilizar os outros pelo que é a nossa vida e as circunstâncias que nos rodeiam. Cada pessoa que connosco se cruza nos faz crescer, amadurecer, evoluir e por isso devemos ser verdadeiramente gratos. Devemos ter a capacidade de reconhecer o ensinamento e, sobretudo, devemos esforçar-nos para aprender alguma coisa...
Quando o fazemos tudo é mais fácil e mais leve. Não carregamos pesos mortos às costas, nem nos deixamos arrastar pelas estradas da amargura.
É preciso fugir do estado de vitimização que é tão confortável! É preciso parar de apontar o dedo aos outros! É preciso reconhecer as nossas falhas, aceitar as nossas falhas e fazermos as pazes connosco próprios.
E, de repente, o caminho é de luz e florido e sabemos que estamos acompanhados mesmo que estejamos sozinhos.
Desceram porque aceito mais facilmente o que os outros são. Aceito sem esperar atitudes grandiosas ou grandes discursos que iludam a minha mente. Aceito que cada um é como é e é livre de agir como bem entende. Se nos magoar, a culpa é nossa porque permitimos que nos atinjam. Apenas isto!
Não podemos, nem devemos culpabilizar os outros pelo que é a nossa vida e as circunstâncias que nos rodeiam. Cada pessoa que connosco se cruza nos faz crescer, amadurecer, evoluir e por isso devemos ser verdadeiramente gratos. Devemos ter a capacidade de reconhecer o ensinamento e, sobretudo, devemos esforçar-nos para aprender alguma coisa...
Quando o fazemos tudo é mais fácil e mais leve. Não carregamos pesos mortos às costas, nem nos deixamos arrastar pelas estradas da amargura.
É preciso fugir do estado de vitimização que é tão confortável! É preciso parar de apontar o dedo aos outros! É preciso reconhecer as nossas falhas, aceitar as nossas falhas e fazermos as pazes connosco próprios.
E, de repente, o caminho é de luz e florido e sabemos que estamos acompanhados mesmo que estejamos sozinhos.
Comentários
Enviar um comentário