
A minha busca é esta!
Não me assusta a solidão. Já a aceitei.
Não me assusta a velhice. Até a desejo.
Assustam-me tantas outras coisas sobre as quais nem escrevo
com medo de que ganhem forma.
Encontrar a nossa paz interior é ter encontrado o nosso
caminho, por mais difícil que seja e independentemente dos pedregulhos.
Ainda hoje quando me deito e fecho os olhos, vislumbro a
imagem do monge budista deitado numa esteira envolto no som da chuva que cai.
E adormeço profundamente...
Estarei a ver-me a mim mesma?
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