Primavera... Primaveras

Recordo a Primavera passada! Tantos sentimentos contraditórios, tantas dúvidas, tantos porquês.

Segui pelo caminho que na altura achava ser o mais correcto. Esse caminho acabou por não me conduzir onde queria, onde esperava. Mas certamente trouxe-me para onde tenho de estar.

Passado um ano sinto que, definitivamente, sou uma pessoa melhor. Não por ser efectivamente melhor pessoa, mas porque estou hoje mais disposta a responsabilizar-me pelas minhas escolhas e opções de vida.

A novidade e consequência disto tudo é que passo a olhar para o meu próprio comportamento de outra forma e as minhas acções ficam sujeitas a um escrutínio interior muito mais consciente.

Não é isso o que comumente chamamos de aprendizagem e crescimento?

Na prática, continuamos a ter momentos de dor e de forte descrença. Há instantes em que só nos apetece desaparecer do mapa ou mudar de planeta. Mas há qualquer coisa, que eu ainda não consigo definir, que permite pelo menos contrabalançar esses estados emocionais mais deprimentes e depressivos.


Só há algo que ainda me inquieta. Como podemos saber qual a altura certa para dar o nosso “grito do ipiranga” e dizermos  BASTA?! 

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