Não!
Não me importo! Não me magoam as palavras amargas! Não presto já atenção aos actos irreflectidos! Não analiso em demasia a impulsividade alheia. Ignoro a indiferença.
Não faz dano nada disso!
Os únicos e verdadeiros conflitos existem dentro de nós. São esses os verdadeiros monstros. Quando abano a cabeça, quando fecho os olhos, são esses que eu oiço dentro de mim, e são esses que eu insisto em enfrentar, para não fugir.
Que interessa o que se passa em redor? Que interessa a nossa invisibilidade no meio da multidão? Quanto do desespero e da tristeza parte de nós e a nós regressa sem ter qualquer intervenção de terceiros?
E que importa tudo isso?
Os dias continuam, e sucedem-se às noites ininterruptamente. Tantos morrem para dar lugar a tantos outros que nascem. Tantos sorriem indiferentes aos que choram. Tantos choram sem saber que poderiam sorrir.
Muitos agarram-se a verdades que não o são. Tantos pregam a sua opinião como verdade.
Tantos se escondem entre as quatros paredes do seu refúgio, com medo de ver a luz do dia.
Alguns conquistam e conquistam-se, enquanto outros desperdiçaram o seu tempo com ninharias e queixumes.
Em que lado da barricada nos encontramos?
Hoje, por 10 minutos que seja, não quero saber!
Quero cortar as amarras e seguir por aí. Ou optar enfiar a cabeça na areia como as avestruzes, se o meu propósito ainda se revelar muito doloroso.
Não faz dano nada disso!
Os únicos e verdadeiros conflitos existem dentro de nós. São esses os verdadeiros monstros. Quando abano a cabeça, quando fecho os olhos, são esses que eu oiço dentro de mim, e são esses que eu insisto em enfrentar, para não fugir.
Que interessa o que se passa em redor? Que interessa a nossa invisibilidade no meio da multidão? Quanto do desespero e da tristeza parte de nós e a nós regressa sem ter qualquer intervenção de terceiros?
E que importa tudo isso?
Os dias continuam, e sucedem-se às noites ininterruptamente. Tantos morrem para dar lugar a tantos outros que nascem. Tantos sorriem indiferentes aos que choram. Tantos choram sem saber que poderiam sorrir.
Muitos agarram-se a verdades que não o são. Tantos pregam a sua opinião como verdade.
Tantos se escondem entre as quatros paredes do seu refúgio, com medo de ver a luz do dia.
Alguns conquistam e conquistam-se, enquanto outros desperdiçaram o seu tempo com ninharias e queixumes.
Em que lado da barricada nos encontramos?
Hoje, por 10 minutos que seja, não quero saber!
Quero cortar as amarras e seguir por aí. Ou optar enfiar a cabeça na areia como as avestruzes, se o meu propósito ainda se revelar muito doloroso.
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