O que vês?
Tanta coisa que me leva para um tempo que, assemelhando-se ao passado, não pode ser o passado porque não o vivi.
Há coisas que talvez nunca venha a entender sobre mim. O fascínio pelo casual, pelo céu cinzento, pela cidade envolvida na atmosfera outonal.
Vejo beleza em tudo e não quero parar de me maravilhar.
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