Para! Ouve! Sente!
Para! Ouve! Sente!
Não penses demasiado. Não racionalizes. Não te prendas a teorias. Não queiras dar um nome. Não coloques em caixinhas.
Ouve apenas o barulho do vento, a sua respiração, o seu suspiro, o seu lamento e o seu toque nos ramos das árvores que as fazem sussurrar-nos segredos.
Há coisas que não se captam com a mente, mas tão somente com o coração.
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