Escolher
Viver não é fácil! Tão fácil é esta constatação que até parece desnecessário escrevê-la num post. Mas vou repetir: Viver não é fácil. E momentos houve em que desejei ser quem não era, ter o que não tinha, encontrar-me na novidade como se tudo o resto, esse resto rotineiro, fosse verdadeiramente entediante para ser digno de menção.
Dito isto, sinto que estes mencionados momentos são cada vez menos frequentes. Bom sinal, creio! Porque sou eu, e eu chego e eu basto para aquilo que eu sou na minha existência. E, talvez, pela primeira vez, me comece a sentir mais capaz de encarar os meus defeitos como não tão imperfeitos, e os meus limites como não tão limitantes.
Se somos o resultado das nossas escolhas, escolho escolher melhor, com mais seriedade mas sem ser demasiado séria, com mais fé mas sem ser demasiado crédula, com mais intensidade mas sem ser demasiado excessiva.
E no meio de inércia já vejo os efeitos da minha acção.
No meio da descrença sinto-me munida pela minha vontade.
No meio da derrota, reconheço as minhas pequenas conquistas.
E quando vejo esse revês da medalha, esse outro lado de opinião, essa outra forma de me encarar a mim mesma, deixo de falar em inércia, decido acreditar uma vez mais e não me dou por vencida.
São estas as ideias que me acompanham ultimamente, em tons de castanho e laranja.
Quem sabe seja o efeito do Outono!
Dito isto, sinto que estes mencionados momentos são cada vez menos frequentes. Bom sinal, creio! Porque sou eu, e eu chego e eu basto para aquilo que eu sou na minha existência. E, talvez, pela primeira vez, me comece a sentir mais capaz de encarar os meus defeitos como não tão imperfeitos, e os meus limites como não tão limitantes.
Se somos o resultado das nossas escolhas, escolho escolher melhor, com mais seriedade mas sem ser demasiado séria, com mais fé mas sem ser demasiado crédula, com mais intensidade mas sem ser demasiado excessiva.
E no meio de inércia já vejo os efeitos da minha acção.
No meio da descrença sinto-me munida pela minha vontade.
No meio da derrota, reconheço as minhas pequenas conquistas.
E quando vejo esse revês da medalha, esse outro lado de opinião, essa outra forma de me encarar a mim mesma, deixo de falar em inércia, decido acreditar uma vez mais e não me dou por vencida.
São estas as ideias que me acompanham ultimamente, em tons de castanho e laranja.
Quem sabe seja o efeito do Outono!
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