Adeus!
Quando chegou a altura de dizer "Adeus!" ?
A dúvida assola-me e acompanha-me desde que sou gente, enquanto tento agarrar todas as memórias e lembranças. Nesses instantes sou mendiga e pedinte; sinto fome do passado e vejo o futuro como uma fruta estranha que tenho medo de provar.
Quando chegou a altura de deixar para trás, de abdicar, de virar costas? Quando chegou a altura de seguir em frente sem saber bem por que caminho, nem quem somos verdadeiramente?
Do muito que deixamos ficar, talvez ainda houvesse algo que valesse a pena.
Do que segue viagem connosco, talvez haja algo que já está a mais.
Não sei! Sei muito pouco para conseguir responder!
Quiçá não haja resposta certa, nem medida ideal... Tudo são hipóteses. Invariavelmente chegaremos a algum lado: mais depressa ou mais devagar. A sorrir ou a chorar.
E talvez nem isso interesse.
Somos aprendizes na arte de viver.
A dúvida assola-me e acompanha-me desde que sou gente, enquanto tento agarrar todas as memórias e lembranças. Nesses instantes sou mendiga e pedinte; sinto fome do passado e vejo o futuro como uma fruta estranha que tenho medo de provar.
Quando chegou a altura de deixar para trás, de abdicar, de virar costas? Quando chegou a altura de seguir em frente sem saber bem por que caminho, nem quem somos verdadeiramente?
Do muito que deixamos ficar, talvez ainda houvesse algo que valesse a pena.
Do que segue viagem connosco, talvez haja algo que já está a mais.
Não sei! Sei muito pouco para conseguir responder!
Quiçá não haja resposta certa, nem medida ideal... Tudo são hipóteses. Invariavelmente chegaremos a algum lado: mais depressa ou mais devagar. A sorrir ou a chorar.
E talvez nem isso interesse.
Somos aprendizes na arte de viver.
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