Registos de uma quarta-feira normal

Vai-se curando pouco a pouco. Não existem propriamente recuos quando aceitamos, inclusivamente, o abrandamento do nosso ritmo de consciência.
Por dentro, tudo vibra em uma interior e infinita palete de cores.
Sabem o que é curioso? Não exijo a mudança, não me forço à mudança. Ela vem gradualmente, a par e passo, e é nesse processo em espiral que me renovo constantemente.
Mas sim, ficarei feliz quando um dia largar parte desta bagagem do passado que ainda permanece incrustrada nas costas.

Para registo fotográfico, fica parte da minha caminhada de ontem a caminho da aula. A aula propriamente dita não foi das melhores, mas pelo menos consegui fazer uma "chave de pé" na corda. Iuppiiii!




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