Momentos simples


Sentei-me debaixo da minha árvore preferida. Ainda se encontrava despida, vazia de folhas, mas cheia de sabedoria. Fechei os olhos. Sentia o sol a bater, a aquecer. Não se ouvia nada. É raro encontrar um canto destes em Lisboa em que não se oiça nada! Deixei-me ficar embalada pela brisa suave e pelo ocasional cantar dos rouxinóis ao longe.

Não peço mais nada hoje. Isto chega-me, um simples momento da existência.


P.S. Sem filtros porque a natureza não precisa de filtros.

 

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