Segunda-feira
Segunda-feira, véspera de feriado,
e apesar disso sinto-me tensa. Admito, porém, que sou inteiramente responsável
pelo meu estado de espírito.
Não há confronto que não
seja necessário ou que não tenha sido, ainda que inconscientemente, instigado
por nós mesmos sempre que chegamos a um estado em que sentimos que a mudança é
urgente.
Hoje há uma série de
mini-confrontos, através das mais diversas circunstâncias, mas sei que os mesmos ocorrem no fundo entre
aquela que escreve e aquela que sente, ou aquela que escreve e aquela que
pensa. É um mal necessário por esse motivo. E ainda bem!!!
Ainda antes de começar a
escrever, li uma frase que dizia algo do género: “Às vezes temos de abandonar os
planos que fizemos porque também já não somos as mesmas pessoas que fizeram
aqueles planos.”
Nós mudamos todos os
dias, interiormente, exteriormente, …. Às vezes abrimos e expandimos o nosso
mundo. Outras vezes retraímo-nos. Às vezes tudo é motivo de alegria e outras
vezes não.
Às vezes fazemos da vida
um drama e outras vezes fartamo-nos de tanto dramatismo.
Estou nessa fase. Não
quero dramas, nem ais, nem uis. Não quero choradeira, nem respostas tímidas quando
se exige tomada de decisões.
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