Os meus passos
Tenho tentado ouvir a minha voz interior. Sei que para ouvir com clareza, preciso de afastar os ruídos ou afastar-me dos ruídos. E, tal como a proposta vinculada por um eremita, sigo ...
Não há lágrimas, não há tristeza, não há separatismo. É nas profundezas do nosso ser que encontramos as respostas, recuperamos a nossa vontade para emergirmos novamente.
Tão curioso como o que antes via como uma fraqueza, hoje vejo como dádiva. E nessa minha reclusão renasço uma vez mais.
Sou livre de sentir, de me emocionar, de rir e chorar, de acreditar, de amar do meu jeito meio confuso e atrapalhado. Sou livre de não seguir os passos de quem quer que seja e só olho para trás para me despedir das pegadas que deixo.
Nunca na solidão me senti tão acompanhada.
Na verdade, nunca estou sozinha. Nunca estive.
Hoje sei-o bem!
Não há lágrimas, não há tristeza, não há separatismo. É nas profundezas do nosso ser que encontramos as respostas, recuperamos a nossa vontade para emergirmos novamente.
Tão curioso como o que antes via como uma fraqueza, hoje vejo como dádiva. E nessa minha reclusão renasço uma vez mais.
Sou livre de sentir, de me emocionar, de rir e chorar, de acreditar, de amar do meu jeito meio confuso e atrapalhado. Sou livre de não seguir os passos de quem quer que seja e só olho para trás para me despedir das pegadas que deixo.
Nunca na solidão me senti tão acompanhada.
Na verdade, nunca estou sozinha. Nunca estive.
Hoje sei-o bem!
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