O meu melhor
Não somos perfeitos. :) É a primeira constatação.
A segunda é que o que somos tem de chegar, tem de ser o suficiente, porque não há mais. :)
Podemos tentar, podemos testar, podemos aprimorar, mas não há como ignorar a bagagem que trazemos connosco, não pela mão, mas presa ao nosso pescoço e a nossa tendência inata para não acertarmos à primeira.
Contudo, isso não significa que somos imperfeitos.
Estamos, sim, num constante processo de aprendizagem. Vivemos experiências idênticas com pessoas diferentes, pomos à prova a nossa fé, tentamos novamente, insistimos e até quando dizemos que já não acreditamos, ainda temos, na verdade, uma réstia de esperança.
O ser humano precisa disso: ter esperança. De que outra forma conseguiríamos andar aqui?
Sejamos, por isso, condescendentes com as nossas falhas, tolerantes em relação a tudo o que não conseguimos fazer bem. E não conseguimos porque não sabemos como fazê-lo. Simples, não é? Óbvio!
Não se pede a alguém que mal sabe fritar um ovo, para confecionar um prato de polvo à lagareiro. Mas quem sabe, depois de umas aulas de culinária....
Apliquemos o mesmo raciocínio a todas as áreas da nossa vida.
Escolhamos dar o melhor e fazer o melhor... Apenas...
A segunda é que o que somos tem de chegar, tem de ser o suficiente, porque não há mais. :)
Podemos tentar, podemos testar, podemos aprimorar, mas não há como ignorar a bagagem que trazemos connosco, não pela mão, mas presa ao nosso pescoço e a nossa tendência inata para não acertarmos à primeira.
Contudo, isso não significa que somos imperfeitos.
Estamos, sim, num constante processo de aprendizagem. Vivemos experiências idênticas com pessoas diferentes, pomos à prova a nossa fé, tentamos novamente, insistimos e até quando dizemos que já não acreditamos, ainda temos, na verdade, uma réstia de esperança.
O ser humano precisa disso: ter esperança. De que outra forma conseguiríamos andar aqui?
Sejamos, por isso, condescendentes com as nossas falhas, tolerantes em relação a tudo o que não conseguimos fazer bem. E não conseguimos porque não sabemos como fazê-lo. Simples, não é? Óbvio!
Não se pede a alguém que mal sabe fritar um ovo, para confecionar um prato de polvo à lagareiro. Mas quem sabe, depois de umas aulas de culinária....
Apliquemos o mesmo raciocínio a todas as áreas da nossa vida.
Escolhamos dar o melhor e fazer o melhor... Apenas...
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