Lua
Todo o ser humano nasce com um propósito de vida. Há três desafios:
- Entender qual é o propósito?
- Aceitar o seu propósito?
- Viver esse propósito da melhor forma possível.
Aos 37 anos, sinto que começo a perceber qual a missão que trouxe e de que forma a minha alma é desafiada a evoluir. Mantenho porém a resistência. Creio que não se deve aceitar nada por obrigação mas sim por ímpeto interno, daquele que brota das entranhas. E às vezes a nossa própria casmurrice obriga a que esse ímpeto teime em não vir ao de cima. Faz parte, acredito eu!
Julgo que a minha cura pessoal passa por abrir o coração, confiar e aprender a dar e a receber. E acredito que essa cura está intimamente interligada ao caminho que sou diariamente convidada a seguir. Estes dois verbos são estranhos para mim. Quaisquer "dar" e "receber" que ultrapassem a lógica e a razão e se misturem com o lado mais sensível da alma, é aterrador.
A criança mimada que habita em mim insiste por vezes em fugir ao desafio, mas já não a oiço tanto como antigamente. Crianças mimadas devem ser educadas para que não seja o "Eu criança" a condicionar em definitivo o destino do "Eu adulto".
Abraço (com algumas ainda verdadeiras limitações) a energia e arquétipo que trago mesclados no meio íntimo. Deixo-me nas mãos da vida e confio...
Confio na vida, na natureza, na minha capacidade em aprender a sentir, a perdoar, a dar e a receber.
Não há fantasias, nem ideias irrealistas, apenas amplitude de mente e coração para acreditar.
Coragem!
(Imagem recolhida da internet)
- Entender qual é o propósito?
- Aceitar o seu propósito?
- Viver esse propósito da melhor forma possível.
Aos 37 anos, sinto que começo a perceber qual a missão que trouxe e de que forma a minha alma é desafiada a evoluir. Mantenho porém a resistência. Creio que não se deve aceitar nada por obrigação mas sim por ímpeto interno, daquele que brota das entranhas. E às vezes a nossa própria casmurrice obriga a que esse ímpeto teime em não vir ao de cima. Faz parte, acredito eu!
Julgo que a minha cura pessoal passa por abrir o coração, confiar e aprender a dar e a receber. E acredito que essa cura está intimamente interligada ao caminho que sou diariamente convidada a seguir. Estes dois verbos são estranhos para mim. Quaisquer "dar" e "receber" que ultrapassem a lógica e a razão e se misturem com o lado mais sensível da alma, é aterrador.
A criança mimada que habita em mim insiste por vezes em fugir ao desafio, mas já não a oiço tanto como antigamente. Crianças mimadas devem ser educadas para que não seja o "Eu criança" a condicionar em definitivo o destino do "Eu adulto".
Abraço (com algumas ainda verdadeiras limitações) a energia e arquétipo que trago mesclados no meio íntimo. Deixo-me nas mãos da vida e confio...
Confio na vida, na natureza, na minha capacidade em aprender a sentir, a perdoar, a dar e a receber.
Não há fantasias, nem ideias irrealistas, apenas amplitude de mente e coração para acreditar.
Coragem!
(Imagem recolhida da internet)
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