Quem dá o que pode...

Julgo não haver fórmulas perfeitas para nos relacionarmos, mas se as há, desconheço.
Há um provérbio que diz que quem dá o que pode, a mais não é obrigado. Sendo isso verdade, também é certo que cada um define, individualmente, a sua medida de dar e receber. E define, quiçá, sem qualquer ideia do porquê. [Será que nos conhecemos a nós mesmos assim tão bem?]
Liberdade é isto. Cada um dá o que pode. Cada um aceita o que deseja. Cada um fica enquanto o pretender. Cada um parte quando quiser.
Isto também pode ser chamado de vida. E às vezes faz-nos [sor]rir. Outras vezes não.



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