Ainda não
Não me dou por vencida,
mas desço hoje do meu pedestal.
Digo-lhe apenas: “Não sei
ser mais do que quem sou.” “Não sei fazer melhor.” “Ainda não…”
E no “ainda” reside toda
a minha esperança, porque este “ainda” leva-me na continuidade do caminho, nas ínfimas
possibilidades, no que está mais além.
É esta a batalha sem fim
que faz de nós guerreiros mesmo antes de colocarmos armadura, mesmo antes de
percebemos que temos de lutar porque ninguém o fará por nós.
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