Às vezes
Às vezes deixam-te, abandonam-te e não sofres pela ausência.
Às vezes a complacência magoa-te mais do que palavras rudes.
Às vezes nem aquilo que mais amas fazer te vai consolar.
Às vezes corres as cortinas de um quarto vazio e pesa a solidão. Outras vezes não.
Assim é a vida...
Tenho aprendido a relativizar mais o que sinto do que o que creio dever ser a vida.
Por mais árduo que seja moldar os instantes de sorrisos e lágrimas, descubro que até isso pode ser mais controlável do que o que ganha forma fora de nós.
E assim, hoje, só por hoje, está tudo bem. Mesmo que não esteja, digo que está tudo bem.
E hoje não choro, porque não há vontade. E não rio, porque ainda há menos vontade para isso.
E haverá o momento em que o fluir da respiração (breath in, breath out), me fará esquecer tudo isto... antes de eu me voltar a relembrar, inevitavelmente.
Que interessa lamentar pelo que é ou pelo que não é? De que vale agarrarmo-nos a uma mão cheia de tão pouco? Porquê preocupar-me que os meus sonhos ainda sejam pouco enérgicos?
Tudo a seu tempo, nesse tempo incompreensível mas sobre o qual queremos ter fé.
.....
Às vezes deixam-te, abandonam-te e não sofres pela ausência.
Às vezes a complacência magoa-te mais do que palavras rudes.
Às vezes nem aquilo que mais amas fazer te vai consolar.
Às vezes corres as cortinas de um quarto vazio e pesa a solidão.
Hoje não!
Às vezes a complacência magoa-te mais do que palavras rudes.
Às vezes nem aquilo que mais amas fazer te vai consolar.
Às vezes corres as cortinas de um quarto vazio e pesa a solidão. Outras vezes não.
Assim é a vida...
Tenho aprendido a relativizar mais o que sinto do que o que creio dever ser a vida.
Por mais árduo que seja moldar os instantes de sorrisos e lágrimas, descubro que até isso pode ser mais controlável do que o que ganha forma fora de nós.
E assim, hoje, só por hoje, está tudo bem. Mesmo que não esteja, digo que está tudo bem.
E hoje não choro, porque não há vontade. E não rio, porque ainda há menos vontade para isso.
E haverá o momento em que o fluir da respiração (breath in, breath out), me fará esquecer tudo isto... antes de eu me voltar a relembrar, inevitavelmente.
Que interessa lamentar pelo que é ou pelo que não é? De que vale agarrarmo-nos a uma mão cheia de tão pouco? Porquê preocupar-me que os meus sonhos ainda sejam pouco enérgicos?
Tudo a seu tempo, nesse tempo incompreensível mas sobre o qual queremos ter fé.
.....
Às vezes deixam-te, abandonam-te e não sofres pela ausência.
Às vezes a complacência magoa-te mais do que palavras rudes.
Às vezes nem aquilo que mais amas fazer te vai consolar.
Às vezes corres as cortinas de um quarto vazio e pesa a solidão.
Hoje não!
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