Ainda não

Repito e repito-me! Padrões, padrões, formas de pensar, de sentir, de agir. Às vezes critico-me e grito um “Outra vez?”, mas com o tempo tenho aprendido a aceitar, com relativa compaixão, a minha fraqueza e a incapacidade que tenho em fazer cessar tanta repetição.

“Ainda não consigo!”, penso. “Ainda não sou capaz!” A minha professora de ashtanga costumava dizer-me isto quando eu reagia mal às minhas limitações. “Ainda, ainda…” O AINDA abre portas, janelas e possibilidades de um dia o que hoje me impede seja o que amanhã me fará crescer.



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