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A mostrar mensagens de 2018

Forgiveness

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I act by impulse a lot. I forgive a lot. And I'm ok with that. For the things I did because I didn't know how to do better and for the too many times I've forgiven because forgiveness still seemed the easiest choice. I want to move on with my life. It's my only plan for next year.

"O que não nos desafia, não nos transforma." (autor desconhecido) [Citação]

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I want to see the world with different eyes.

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Difficulties can be seen as an opportunity of growth or a punishment. I’d rather see the opportunity of becoming self-aware about my true nature. Being so affected by the moon doesn’t always allow me to have a clear mind about this but I’ll try my best. I’m setting my dreams in motion. Not just on January 1 st . It is starting today. I want to see the world with different eyes.

Voice

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"When I'm silent I have thunder inside." (Rumi) This has always been one of my favourite quotes. I've always been the quiet and silent girl sitting backstage because I was too afraid to face the crowd. Not anymore. My desire of having my voice heard has become bigger than my fear.

Amor próprio [Citações]

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Just breath

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Today I went to the shala. As I was heading there my mind was wondering how on earth would I be able to practise. The physical pain was just one of the problems. I felt tired. My mind was tired. My heart was tired. But off I went. Did full primary series and a few postures from the intermediate. When I finished I was calm and felt like I had done everything I was supposed to do. And then it hit me, why I practise.The almost two hours of my day that I spend on my mat are probably the only moments when I am truly myself. I let go of my emotional worries. I forget about my problems and disappointements. I devalue my struggles. None of it matter. I get so connected with my body and my breath, I feel so close to my soul that I actually enjoy being on my own company. I don't compare myself to others. I understand that I'm no better but I'm no worse either. And above all,  I realize that no one, not a single person can give me a stronger love than the one I owe to myself. When I...

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Em modo de rir e chorar como quem queima os últimos cartuchos. Nada acontece de fora, mas tudo se agita por dentro.

Libertar

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Parei e aceitei - o que sou e o que ainda não consigo ser. Percebi que a única forma de voar é libertar de tudo o que prende a alma ao chão. O que prende pode não ser o que existe mas sim o que não existe.

Aceitação [Citações]

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"Conhece-te! Aceita-te! Supera-te." (Santo Agostinho)

Paragem

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Estou cansada, um cansaço camuflado de embriaguez mental. A cabeça pede descanso. O coração pede descanso. Abandono por agora o campo de batalha. Rendo-me ao que é, como é e como tem de ser.

Grito [Citações]

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"Porque há o direito ao grito. Então eu grito." Clarice Lispector

Deixar ir

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Há posts que são mais fáceis de escrever do que outros. Este é difícil. Ainda bem. É difícil porque dói mas talvez só a dor possa libertar. Há dois anos cruzei-me com um senhor, um indivíduo com uma intuição fantástica, que me deu um conselho. Aconselhou-me a abdicar de algo que, naquela altura, era muito importante para mim. Agradeci e segui caminho convencida de que não o iria fazer. Não conseguia, não podia e sobretudo não queria. Não me apercebi naquele momento de que, por vezes, só abdicando do que não serve podemos arranjar espaço para o que serve. Dois anos passaram e, ao longo deste tempo, tenho repetido padrões e obtido, naturalmente, o mesmo resultado. E hoje lembrei-me desse conselho. Não me arrependo de não o ter seguido mas acho que chegou a altura certa de o fazer. E não sei o que ficará depois. Não sei o que restará. Não sei o que sobrevive ou o que desmorona. Mas não me interessa. Rendo-me. Rendo-me à ideia de que quis e não tive. Rendo-me à ideia d...

Quero

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Quero! Quero! Quero não querer. Já não é o desejo imerso nas lembranças do passado mas um ato de renúncia. Quero aquele nada que nada pede. O abandono que liberta, as amarras que não prendem, as lágrimas que não caem. Quero as palavras que restam depois das palavras que não foram ditas. Quero o monólogo naquele palco vazio. E o que ficou, o resto, a sobra, a sombra são como grãos de areia numa praia deserta esvoaçando ao sabor do vento.

À procura da simplicidade

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Reajo ao estado do tempo, mas os dias de chuva não costumam ser de tristeza mas de serenidade. É no recolhimento, quando me viro mais para dentro, que me entendo melhor. Ando inconstante na minha prática de yoga. Já não há o furor do verão e aquelas noites enérgicas em que me levantava às 2 da manhã para me desafiar no tapete. Quero calma. Procuro o simples, a beleza da simplicidade. Estou a esforçar-me por encontrá-la.

Busca

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Quando vivo o pior de mim, peço ajuda àquela parte do meu ser que sabe viver o melhor. Não há maior salvação do que aquela que vem de dentro.

Sou assim

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Insisto e desisto. E desisto mas volto a insistir. Sou assim. Uma crente com certa dose de descrente e que na descrença volta a acreditar. E acredita só para voltar a duvidar. Mas sou assim. Não conseguiria ser de outra forma.

Mudar

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Talvez pareça difícil mudar, mas não mudar é tão mais doloroso. Escolho escolher diferente. Já sei para onde me levaria a velha estrada. Quero um destino novo.

Um dia...

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Um dia sentirei falta disto tudo. Do verde de Monsanto que vejo da janela do escritório. Das horas de almoço em que me sento debaixo da minha árvore e espero em silêncio. Da rotina. Do casual. Um dia sentirei falta de tudo o que dou como garantido e verei a beleza do que hoje não vejo, como hoje vejo a beleza do que antes não via.

Gira e volta a girar

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Somos como um pedaço de barro que o oleiro - a vida - coloca no torno para ser trabalhada. Aquele pedaço de barro, sem forma, dará um dia lugar à melhor versão de cada um de nós. Mas o aprimoramento requer tempo e moldagem interior. O trabalho é feito de dentro para fora, das profundezas do ser onde se encontra a centelha até à fronteira com a epiderme. E é isso que a vida nos faz. Molda-nos. Molda-nos com os embates o que requer, por vezes, que se desenforme a massa para a reconstruir novamente. Molda-nos quando retira os pedaços em excesso e acrescenta os que estavam em falta. Molda-nos naquele redopiar da roda e ao toque das sábias mãos da mãe natureza. A cada gargalhada moldamo-nos. A cada grito moldamo-nos. A cada momento de euforia moldamo-nos. A cada momento de desespero moldamo-nos. E ganhamos quando temos de ganhar e perdemos quando temos de perder. E aprendemos sobretudo quando achamos que não. Trazemos na alma o cardápio da...

Pedidos

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Pedi muitas vezes à vida para me dar o que queria. Hoje peço à vida para me ajudar a aceitar o que não tenho. Algo me diz que este é o pedido mais sincero que alguma vez fiz.

Meu velho eu

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Já não há espaço para mim aqui. Já não há tempo para mim aqui. Neste aqui onde quis estar, neste tempo que achava ser o meu. Tenho uma existência feita de equívocos mas acabam por ser os equívocos que me reconduzem ao caminho. Adeus àquele pedaço de mim que começa a ficar para trás…

...

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Temos de nos aceitar por inteiro, certo? Mas como aceitar aquelas características que menos gostamos, aquelas que nos fragilizam, aquelas que identificamos em nós mesmos através do contacto com os outros? Como aceitar aquelas características que nos tornam em sentimentais bobos ou manipuladores emocionais? Aconselharam-me em tempos a procurar o lado sublime desta lua que ascende sobre a minha cabeça, mas ainda não o consegui encontrar. Cada vez que passa, verifico mais a sua inconstância e menos a sua solidez. Temos de nos aceitar por inteiro, certo? Mas como?

Despertar

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Tenho os meus devaneios e ainda me enclausuro em castelos que não são para mim. A melhor forma de libertar é entender o que provoca as amarras. As amarras raramente são externas. São sim fios invisíveis que ligam a mente ao coração, o coração à alma e da alma regressa à mente, e às vezes têm mais fluxo mental e outras vezes mais fluxo emocional. Não dá para lutar contra. Dá sim para entender e o entendimento trará, a seu tempo, a integração. Integrar aquela faceta mais cinzenta, semelhante aos dias chuvosos de inverno. Integrar aquela faceta mais sombria que se assemelha ao bicho papão escondido debaixo da cama. Integrar a escuridão na luz ou a luz na escuridão até que surja uma nova cor. A oportunidade é única e deve ser aproveitada de todas as maneiras. Esse é o lado bom do percalço. Se não foi aproveitado, se não for transmutado, a recordação será sempre a do momento da queda, e nunca do despertar.

Sim, falho...

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Sim, falho. E digo o que não devo ou faço o que não devo ou respondo quando não devo, e tudo o mais que é despropositado e fora de tempo, sem nexo, sem tino, ilógico e irracional. Sim, falho por impulsividade, amuo, choradeira e risos histéricos. Sim, falho, e sou demais ou de menos, mais quando devia ser menos, menos quando devia ser mais. Sim, falho, falho muito, ontem, hoje, amanhã. Sim, falho e aprendo.

Amar

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Acredito no amor da mesma forma que acredito que o ser humano não sabe amar. Apesar disso, admiro aquelas pessoas que afirmam convictamente que amam. Admiro mesmo! Talvez amar não tenha a ver com o acto de amar propriamente dito mas antes com o acreditar que somos capazes de o fazer.

Que a coragem nunca nos falte!

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Vimos a este mundo para evoluirmos. Acredito nisto. O cerne da evolução encontra-se no auto-conhecimento. Também acredito nisto. Há quem se conheça melhor, há quem se desconheça por completo. Não sabermos quem somos é não sabermos para onde vamos. Quando não sabemos para onde vamos, andar em círculos pode parecer o mesmo que andar em frente. Pode parecer, mas não é. Acima de tudo, não sabermos quem somos é não reconhecermos que o outro é como nós, feito da mesma matéria, com sonhos e medos, qualidades e defeitos. O outro não é diferente de nós. O outro não está separado de nós, nem nunca esteve. A Humanidade é singular. É UM. E portanto ela só poderá chegar ao seu destino se for inteira. O aforismo grego relembra-nos: "Conhece-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo." Tudo começa no conhecimento de nós mesmos. Reconhecermos, ou recordarmos a nossa verdadeira essência, é conectarmo-nos com o que está dentro, com o que está em cima, com o que está em baixo e com ...

Senda

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Há pouco tempo cruzei-me com um post no Facebook alusivo à Guerra das Estrelas. Luke Skywalker perguntava ao mestre Yoda: “Mestre, o lado negro é mais forte?”, ao que Yoda respondeu: “Não, o lado negro é mais fácil.” Nunca me tinha dado conta disto, muito honestamente. Nunca tinha analisado os sentimentos mais mesquinhos e mais humanos, como ódio, inveja, ciúme, à luz do seu facilitismo. Mas é verdade. Sim, é mais fácil! É mais fácil sentir o veneno do que lutar contra ele. É mais fácil sentir o veneno do que começar sequer a pensar em lutar contra ele. E com o tempo, o veneno torna-se tanto numa parte de nós, que todos os motivos servem para justificar a sua existência. E bebemos desse veneno sofregamente. Não sendo este o caminho certo, este caminho também faz parte do Caminho (aquele com letra grande). O ser humano entende através da polaridade, da dualidade. É no escuro que os raios de luz se tornam percetíveis.

Outono

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Outono, não tens por hábito desiludir-me. Mesmo que o faças, nunca me irei fartar das tuas cores.

Path

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I'm losing and I'm winning. I'm losing some clarity of mind but I'm winning my ground. The emotional waves, the mood changes are way too familiar to get unnoticed. I've been in this place before, the limbo where I would hide myself from the rays of light and from the crowd and would drink to forget. I don't hide anymore though and I won't lose myself over a glass of wine. Still, the place is the same: dark walls, windows closed from the inside and a door that remains locked. A place full of memories and no plans. Here  beliefs will be challenged and the old skin will fall off. Here disappointments will happen, heartbreaking will happen. Friends will leave and even the strongest dream can lose its glow. Here failure must not be feared. And then, when our feet reach the bottom, it is time to rise again.

Coração

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Esforço-me tanto por esconder que às vezes até me esqueço que dói.

Confidências

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Tenho vindo a deixar que o pior de mim venha à superfície e, honestamente, sinto-me bem de cada vez que o faço. Há uma voz tímida, quase inaudível, que me aconselha a não o fazer, mas não a oiço e não a aceito. Se acumulei karma bom, queimei-o todo. E não lamento. Sei que é um estado de espírito e, como todos os estados de espírito, passará. Até lá alimento-me da mágoa até ao sufoco. Há momentos na vida em que fazemos escolhas deste género quando o tumulto interior é demasiadamente forte para que as nossas estruturas mental e emocional consigam passar incólumes.  Há tanto que não digo mas sinto. Há tanto que não digo mas penso. Há tanto que não digo mas dói até aos recônditos da alma. E há tanto que, ao não ser dito, fica por dizer. É irónico como, apesar de adorar as palavras, tenho uma enorme dificuldade em dizê-las e o tempo certo para as dizer parece que nunca chega e quando as digo o tempo já não é o certo. Há uma dissonância e a vontade não acompanha o ac...

Turbilhão

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Um turbilhão aproxima-se. Sinto-o como se ele viesse de fora mas tivesse o seu centro em mim. Há um misto de medo e esperança. Medo pelo que não sei, mas esperança pelo que posso vir a saber. O processo de autoconhecimento é incrivelmente doloroso mas costuma ser através da dor que aprendemos a renascer.

Consequências

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Tenho agido movida pela raiva e frustração. De sentimentos tão negativos não pode brotar nada de bom!!! A raiva passou. A frustração passará um dia. Resta qualquer outro tipo de sentimento que nem sei como designar. Hoje sei que não tive maturidade para agir bem. Resta-me esperar ter maturidade para aceitar as consequências.

Abdicar... Desapegar... Deixar ir....

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Sigo com pouco, despida de quase tudo.  Sigo pelo meio da vegetação, entre as árvores que se abraçam. Sigo deixando para trás as pegadas que o vento levará consigo a seu tempo. Não foi o que eu escolhi? Não foi o que eu quis? A alma sabe mesmo que eu não. Por isso oiço-a e obedeço. E sigo com pouco, despida de quase tudo. No desprendimento busco a liberdade.

Tempo

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Tento travar-me mas ajo quando não devia. Tento agir mas paro contra a vontade. Tento resistir mas avanço. E avanço para desistir. E insisto quando devia parar. O meu relógio deve andar doido.

Sonho

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Sei o que faço e sei por que o faço. O maior desafio, a meu ver, é viver com as consequências da ação e da escolha que, acredito, não são boas nem más mas sim inevitáveis. Escolher sem medos. Decidir sem grandes demoras. E, por fim, aceitar sem lamentos. Seguir em frente mesmo que nada mais reste a não ser o sonho.  E se tudo falhar que não me falte a capacidade de continuar a sonhar!

Não...

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Dizer "não" pode ser desafiante e dizer "sim" doloroso quando sabemos que o "não" teria sido preferível. É uma questão de treino, imagino eu. Leva tempo. Requer a dose de coragem certa. Hoje percebo que é inevitável. Mais cedo ou mais tarde...

Open the heart

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Yoga postures that imply opening the chest are hard for me. I've said this so many times and I've shared so many times with my friends my insecurities about these postures that eventually I came to believe this was the ultimate truth. Some asanas will test our balance. Some will test our strength. Others (the hard ones for me) will test our emotions and the way we deal with our feelings. This is how yoga connects with life. We face ourselves in the mat. We face our demons. We face our fears. And yes, that's hard. No doubt. But realizing this may be one first step to make amends. My difficulties in my yoga practice have made more aware of my difficulties in life. I already knew WHAT was a struggle, but not necessarily WHY. Opening the chest is showing your heart to the other. Letting people see it, touch it. Being exposed and feeling vulnerable. I don't like that. Nobody likes to feel vulnerable because we usually associate it with weakness. That's why it is...

36

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Os meus 36 anos antecipam um conflito bélico. Não há contenções, nem filtros. A adrenalina sobe a cada embate. Se podia ser de outra forma? Sim, podia. Mas não ia ter a mesma graça.

Cedências

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Cedo e cedo vezes sem conta. A minha mente relativiza. O meu coração desculpabiliza. Engano-me ou acerto. Não sei. Nunca sei. Nunca interessa. Sei que um dia o passado será passado. Tão certo é como admitir que o sol voltará a brilhar mesmo que agora chova. Talvez por isso não me doa ceder porque até as cedências são temporárias. Às vezes é importante aceitar que fazemos o melhor que sabemos e que somos o melhor que conseguimos ser e, se mais nenhum motivo houvesse, este seria suficiente para sentirmos orgulho no nosso caminho, apesar das cedências, aparentes fracassos e recuos. Por isso cedo até ao dia em que deixarei de o fazer.

Extremos

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Procuro o extremo, o ponto mais longínquo, o que me afasta mais do que conhecia e que hoje me esforço por deixar para trás. Negar o que fui pode não ser a solução, mas continuar a ser o que fui também não é. Chegará o momento em que serei chamada a equilibrar de novo a minha balança, a encontrar um consenso interior. Mas esse momento não é agora. E tudo o que hoje é como é me faz sentido mesmo que não haja sentido algum.

Palcos

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Procuro o meu palco e uma plateia a aplaudir. Nesse palco, os papéis secundários não me interessam, ainda que tenha passado uma vida inteira a desempenhá-los.  Quero o protagonismo porque se o palco é meu não faz sentido dar o papel principal a outra pessoa. Não aceito menos do que o que quero e não aceitarei menos do que o que acho que mereço. That's it :)

Changes

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These past months have changed me. Nothing happened and everything happened. Nothing happened outside but everything happened inside. Strangely or not  I think I'm still not 100% aware of what is going on inside me. Sometimes I think I am lost, I will say I'm lost but honestly I don't believe it. I'm not lost. I may not know where I am heading to, but I'm not lost. I'm changing skin. I'm admitting to myself I might have been wrong about some things. My view is limited and my judgements can't always be trusted. I can't see the whole picture and I may have felt hurt more than I would like to because of my inability of giving others without expecting something in return. Over time (and probably since an early age) I have been too obsessed over things and the more I tried to hold on to them, the less I understood my obsession was preventing me from moving on. Isn't it funny how we claim our desire from freedom but then go acting completely c...

Current mood: Don't give a f&%$# !!!

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Life works in mysterious ways. We start up by not caring and end up not caring at all. The price we pay for not caring may be higher than if we chose to care but it's so much more rewarding.

Energy

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Sometimes we are so eager to understand things so deeply that we won’t mind searching for answers in strange places. And by strange I mean looking up to the sky, gazing into the stars and trying to figure out the “who”, the “why” and the ”where”. Who am I? Why am I here? Where am I going to? It can be quite a challenge! Every experience in my life has brought me closer to the true understanding of myself. But as I search for the light I unveil the darkness. And then the moment comes when the shadows become so much more attractive. It is like discovering within oneself a cocktail of dynamite and wanting to use it.

Construção

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Percebi recentemente que tanto do meu percurso reside na restauração da fé em mim mesma. Sucedeu a este momento um outro momento em que me dei conta de que a fé raramente existiu. Se assim é, talvez seja suposto construir de raiz em vez de reconstruir. O processo é moroso e doloroso, mas menos moroso e doloroso do que o processo anterior em que desconhecia o que hoje entendo. Esta é a verdadeira alquimia interior.

Olé

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Vila Franca de Xira tem os seus encantos. Fui hoje às sevilhanas e estava a decorrer uma aula de técnica de flamenco. O som dos pés a baterem no soalho em uníssono assemelhava-se ao ritmo forte de um coração a bater. Amei.  É impressionante como, quanto mais avançamos nos nossos sonhos, menos somos levados pela inconstância da mente. Olééé!