Sempre em frente!
Desafio: Parar de me queixar durante um mês, mantendo uma
pulseira sempre no mesmo pulso. Ok, não tem necessariamente de ser uma pulseira
de ouro de 18k como a da foto, mas percebe-se a ideia julgo.
Na vida há dois tipos de pessoas: os lutadores e as vítimas.
Fala-se de heróis e conquistadores. Mas estes são consequência do que se
escolhe ser: lutador ou vítima.
Ainda que possa parecer fácil recorrer a uma
certa vitimização, em pouco tempo nos apercebemos de que isso não funciona. A
evolução cessa porque ficamos presos ao mesmo problema, andamos aos círculos e,
entre lamentos e suspiros, perdemos a hipótese de mudança.
Ignoramos que todos
os dias contêm em si um potencial de mudança.
Esse potencial pode não trazer sorrisos, mas lágrimas, pode não trazer
prazer mas dor. Encaremos isso como um “mal necessário”.
E encaremo-lo assim sobretudo naqueles momentos em que mais
nos apetece desistir. Insistamos nisso sobretudo nesses momentos.
Há feridas em todos nós. Há feridas que parecem nunca sarar.
Feridas invisíveis que não cicatrizam com pensos rápidos.
Pois bem, que assim seja. Andemos em frente mesmo assim,
mesmo a sangrar, a mancar, quase a cair, aos trambolhões ...
Desistir não deverá jamais ser uma alternativa.
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