Nestes últimos dias tenho sobretudo partilhado vídeos com mensagens que me inspiram, mais do que usado as minhas próprias palavras. Viver por Deus parece-me mais natural, mas falar dele não é necessariamente mais fácil. Sinto, por vezes, que fui mais compreendida quando falava sobre a lua, os astros, as energias, a intuição, a verdade particular de cada um, do que agora que assumo perante todos a minha crença num ser superior omnipresente que nos criou, que nos ensina, que nos educa e que nos ama, tal como um bom pai o faria. Entendo que em nome da religião foram cometidas, e ainda são cometidas, atrocidades. Entendo que muita dor foi causada em nome da religião, mas hoje também percebo que uma coisa é a mensagem e outra, muito diferente, são as maçãs podres que constituem uma instituição, seja ela qual for. Se queremos procurar culpados devemos começar sempre por olhar e observar o ser humano. O homem é capaz de realizar as coisas mais fantásticas, mas, na mesma proporção, é capaz d...