Abdicar... Desapegar... Deixar ir....

Sigo com pouco, despida de quase tudo. Sigo pelo meio da vegetação, entre as árvores que se abraçam. Sigo deixando para trás as pegadas que o vento levará consigo a seu tempo. Não foi o que eu escolhi? Não foi o que eu quis? A alma sabe mesmo que eu não. Por isso oiço-a e obedeço. E sigo com pouco, despida de quase tudo. No desprendimento busco a liberdade.